quarta-feira, 18 de maio de 2011

31 years ago...The day he's lost control


He’s lost control
What’s behind those eyes?
Like the sound of a glass thrown against the wall
Another family fights
And those eyes tell so many stories for an empty soul
Enjoyment is gone and you’re lost
A shadow fading out in the mist
The pain is intense but you’re still hanging there bouncing and twisting
Those young old eyes had too much beauty to see for life time
Blind folded you take a peek at reality
Just to find out you’re right all along
Nothing makes sense
Like the fear we have from not knowing ourselves
Just like all the made up monsters you want to be
And the concrete scenarios described throw your shouts
Oh, big piercing eyes!
No one but you
Amazing mind
Like a car on the wrong hand
Left shoe in the right foot
A blank canvas on a gallery
Awaking life smells like dreaming
Behind eyes
Clarity and darkness
Nobody was there
But you
Just like after a heavy drinking night
Facing it cowardly
Behind those eyes the thoughts
The saddest true and regrets of certain choices or paths taken
Not even you knew for sure
No one to argue with
In front of your very eyes
You.  

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Um giro por Sampa

Hoje passei um dia muito agradável “sightseeing” pelo centro velho de São Paulo com minha amiga Gabriela, de férias da terra do tio Sam. Após anos morando fora do país, andar descompromissadamente pela cidade vira turismo dos bons. Acabamos redescobrimos a cidade em meio a gargalhadas e reflexões.





Já tinha me esquecido como era dentro da catedral da Sé. Fiquei boquiaberta com aqueles vitrais belíssimos.




Limpando o salão do padre Manoel da Nobraga.   



“Eu sempre quis ser um Tenenbaum.”


Um artista,
Dramaturgo,
Um investidor,  
Desportista,
Um bon vivant.

É como ver uma pintura enquanto se escuta um velho LP de folk rock.
Pura diversão!
Ótimo filme de humor irônico, assim como The Life Aquatic With Steve Zissou, que conta com a participação de Seu Jorge cantando versões em português das musicas do David Bowie.


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Karallargá

É uma pena como alguns bons artistas têm tão pouco espaço na mídia.

Grazie Mille à minha amiga Fernanda por ter me levado pra ver aquele show descompromissado quatro anos atrás. Virei fã do Karallargá. O grupo, que está lançando seu primeiro álbum “Karallargá por Natureza”, se apresenta em circuitos alternativos, mostrando seu talento através de suas canções que misturam folclore, MPB, sons próprios e de outros artistas independentes.

Da só uma olhada em uma das belas músicas que compõe o repertorio. ;-)

Nota de Falecimento
Composição : Daniel Pessoa 



Preciso tanto da sorte
Pra me livrar dessa vida
Que veio depois da morte de minha querida
Minha querida alma que nasceu
Logo faleceu em vão
Presa ao controle remoto
trancafiada na sala gelada do apartamento
Sem nenhuma fala
Minha querida alma se perdeu
No vazio da canção
Eu escutava sentada
Enquanto chupava bala e jogava gamão
Só que na televisão
E quando a alma chorava
E me pedia eu falava não faz isso não
Pense em nosso coração
Preciso tanto da sorte
Pra me livrar dessa vida
Que veio depois da morte de minha querida
Minha querida alma que nasceu
Logo faleceu em vão
Pediu desculpas pra tudo
Despediu-se do mundo
Deu tchau pra geladeira e também pro fogão
Minha querida alma que morreu
E eu nem a pedir perdão
Deixou-me abandonado
Meio desfigurado no fim da canção
Enquanto eu caia no chão
E não tem nada engraçado
To meio "bodeado"
Tô sim mas enfim
Isso é o que sobrou de mim
Preciso tanto da sorte
Pra me livrar dessa vida
Que veio depois da morte de minha querida
Minha querida alma que morreu
E eu nem a pedir perdão